Foi ainda nessa edição que tinha lá em casa, com as palavras rebuscadas, pois minha mãe deve ter comprado essa coleção de livros de capa dura ainda na década de 70. De lá para cá a lingua portuguesa já sofreu várias reformas ortográficas. Mas também não li ontem...rsrs...Faz um tempinho razoável. O livro tem mais de 800 páginas com as letrinhas miúdas. Lembro que não dava para ler deitada de tão pesado que era o livro. Mas me apaixonei pela história da Anna Karenina que desistiu da boa vida que levava com o marido para fugir com o seu amante Conde Vronsky e comer o pão que o diabo amassou. Lembro também que nesse livro o Tolstoi falava e descrevia muito a vida dos mujiques. Até então desconhecidos para mim. Os Mujiques são os camponeses russos.
 |
| Tirado daqui |
Já assisti um filme sobre Anna Karenina, e antes de sair esse novo, quero comprar a edição mais recente do livro e ler novamente. Uma grande mulher essa Karenina! Já naquele tempo impondo sua vontade. Grande Tolstoi!!!
Beijos tolstoianos
Adriana Balreira
20 comentários:
Adriana, eu acho uma história triste! O Fato dela ter ficado longe do filho, e o Vronsky ser de um caráter duvidoso e ela fica viciada em ópio!
Sei lá!
Eu já li há muito tempo uma edição da editora abril que saiu em banca de revista e voltei a ler recentemente, mas parei!
O filme com certeza não vai chegar nos cinemas aqui de Belém, vou ter que esperar chegar no telecine ou HBO!
bjs
Dri vc falou tanto q fuquei c vontade de ver o filme!!!! Vou dar uma olhadinha no traler ...
Bjinhos e lindo dia!!!
Rose jp
Fiquei curiosa de ler o livro. Com certeza vou ler alguns trechos, principalmente para saber dos mujikes.
Quando chegar esse novo filme, vou assistir!
Através de você vou me informando desses clássicos de literatura russa e reavivando leituras que ficaram esquecidas.
Estou gostando!
beijos
Zizi
Gosto muito de Tolstoi e a obra que mais gosto dele é Guerra e Paz. Não vi o filme nem li o livro sobe Anna Kerenina, mas fiquei curiosa.
beijinhos grandes.
Esse também li e gostei, mas o que me fica na memória é que ao ler o livro de Milan Kundera "A insustentavel Leveza do Ser" a mocinha, para fazer genero intelectual, andava com um exemplar destes embaixo do braço....rsrs Me senti "A" intelectual....kkk
Nunca vi nenhum filme sobre ele, mas agora você me estimulou a busca-lo.
Muita Luz e Paz
Abraços
Eu li este livro há muitos anos. Achei a história triste.
Li "A insustentável leveza do ser" que a Adelaide citou aí em cima. Gostei.
Ler com o livro na mão, sentir o papel é muito bom.
Beijos.
Oi Dri obrigada pela visita ja estou te seguindo amei seu blog, sim fiz o empadão com farinha de trigo sem fermento ficou ótimo, nao sei se vai ficar igual com fermento! beijinhos
Oi Adriana, é a Vi, já assisti o filme, e como sabemos geralmente os filmes não são iguais o livro.
Já assisti Dr Jivago, eu gostava do tema musical, mas o filme era meio triste, sei lá, não ando inspirada a assistir coisas que me deixem triste.
Antigamente lia tudo, agora não tenho muita paciência, principalmente se não tiver uma boa dose de humor.
A Pepa já comprou limão siciliano para fazer o mousse, pelo visto aquela receita fez sucesso.
Muitos beijos,Vi
Olá amiga, vc está muito chique de gosto muito rebuscado rsr parabéns, não conheço nem o livro nem o filme os filmes, mas esse que irá sair em 2013, espero assistir, vou me lembrar da sua dica! bjooooooosss, já voltei!
Hmmm... adorei a dica!! Vou ficar antenada tb.
Apesar da história parecer bem triste, e esse negócio de amante é complicado... imagine naquela época, né?!
Mas me interessei bastante!!
Bjns
;D
Tá vendo pq não posso ler os comentários anteriores? Já sei um monte de coisa q acontece na história... Fala pro pessoal não comentar sobre a história qndo vc falar de algum livro/filme! kkkkkk
Achei lindo! Adoro a Keira e vou me programar pra assistir, com certeza! Deve ser lindo! Se der vou ler tbm!
Bjks
boa noite amada,estava por aqui e encontrei alguem que ama livros como eu ? Nossa li e tenho um livro da Anna Karenina '' A mulher de trinta anos'',me apaixonei,o encontrei escondido na biblioteca da escola nunca ninguem leu,vi aquele livro vermelho,letras douradas me pedindo para ser lido,entao comecei a ler no mesmo dia,hoje o guardo muito bem,pena que nao consegui encontrar mais exemplares mas vou ficar na espreita do filme,vou ver com certeza.bjoss!!!Aguardo sua visitinha.
boa noite amada,estava por aqui e encontrei alguem que ama livros como eu ? Nossa li e tenho um livro da Anna Karenina '' A mulher de trinta anos'',me apaixonei,o encontrei escondido na biblioteca da escola nunca ninguem leu,vi aquele livro vermelho,letras douradas me pedindo para ser lido,entao comecei a ler no mesmo dia,hoje o guardo muito bem,pena que nao consegui encontrar mais exemplares mas vou ficar na espreita do filme,vou ver com certeza.bjoss!!!Aguardo sua visitinha.
Vou ter que buscar para me informar mais...valeu pela dica...
Paz e bem
Adri, assisti ao filme, a tempos e sei que o livro sempre é melhor que no cinema, mas depois de suas entusiasmada resenha, fiquei na curiosidade em lê-lo.
mil beijos
Não conhecia a história dela, como sempre suas resenhas deixam aquele gostinho de curiosidade no ar! Muito bom, já estou anciosa pelo filme e leivro!!!
bjks
Grande história mesmo, estou louca pra assistir o filme, só espero que esteja a altatura do livro, rss...
Amei a capa antiga ,lembrei-me dessas coleções !
Bjim!
Muito lindo seu blog, eu já vi o filme de Anna uma 8 vezes acho, ela é uma mulher e tanto, engordei uns kg aqui vendo suas receitas rs
Adriana,
amei o "resumo": "Anna Karenina desistiu da boa vida que levava com o marido para fugir com o seu amante, Conde Vronsky, e comer o pão que o diabo amassou"... rs. Muito bom! É mais ou menos isso mesmo.
Já assisti a um filme sobre o livro, não gostei muito... vamos ver este previsto para 2013...
Minha edição de Ana Karenina deve ser do final dos amos 80, do Círculo do Livro. Faz bem tempo que li, mas lembro-me de não ter me incomodado com a linguagem...
Abraço!
Jussara
J´li e gostei demais. Só o fim não me agradou.
Postar um comentário
Olá, adoro ler os comentários que vocês deixam.
Beijos
Adriana Balreira